quinta-feira, 28 de junho de 2012

 

7 ações de marketing que colaboram para sucessos de marcas e empresa.

- Melhorar o atendimento aos clientes.

- Incentivar funcionários e ter uma atuação de sucesso, devem ser as metas das empresas.



Atualmente, nota-se que o consumidor tem adquirido uma nova postura na hora da escolha de onde e como comprar. Por isso, as empresas devem estar antenadas em oferecer melhores produtos e um atendimento eficiente. Alias, alguns dos diferenciais oferecidos pelas grandes marcas englobam desde ações voltadas para o consumidor, passam pela valorização e capacitação dos colaboradores e chegam ao engajamento em ações de responsabilidade social.

Nesse contexto, são diversas as vertentes que podem e devem ser trabalhadas pelas empresas, como: inovação e desenvolvimento de produtos, posicionamento de marca e avaliação de campanhas, satisfação e lealdade de clientes, avaliação de qualidade de atendimento, cenário competitivo no ponto de venda e outros. Mas como fazer tudo isso?

A GfK, consultoria e 4ª maior empresa de pesquisa de mercado do mundo, destaca sete ações utilizadas que auxiliam no "ponta pé" inicial para o processo de marketing em diversos segmentos. Confira:

• Utilizar canais de comunicação como redes sociais, blogs, fotologs, instant messaging, SMS etc. para aperfeiçoar o diálogo com o consumidor;

• Trabalhar pela integração e consistência entre todos os canais de atendimento;

• Entender a melhoria do atendimento/serviços ao cliente como um grande desafio;

• Realizar periodicamente pesquisas de satisfação;

• Valorizar os funcionários com ações de prevenção, plano de carreira e redução da rotatividade;

• Monitorar a qualidade dos serviços prestados pelos canais do Contact Center;

• Engajar-se em ações de responsabilidade Sócio-Ambiental e Sustentabilidade.

Para um empreendimento obter resultados, é preciso "sair da caixa", ou seja, trazer novos valores que chamem atenção de seu público alvo. 

MMA no Brasil está tomando um rumo inesperado.

     
Sou fã de MMA, mas antes de qualquer coisa, sou torcedor dos lutadores brasileiros de MMA. Logo, torço por qualquer lutador nacional, sobretudo quando este enfrenta no octagon um estrangeiro.

Hoje em dia, lutadores como Anderson Silva, Júnior Cigano, Vitor Belfort, José Aldo, Lyoto Machida, os irmãos Minotauro e Minotouro, estão na boca do povo. Isso graças ao continuo esforço deles mesmos e outros tantos lutadores, que lá fora, sempre procuraram honrar o nome do Brasil, sobretudo perante aos americanos, do UFC, e japoneses, da época do Pride.

O que me deixa triste e decepcionado neste belo momento que vive o esporte, é observar que alguns torcedores que, talvez, estejam acompanhando às lutas há pouco tempo, estão se deixando levar pela rivalidade de outra modalidade, o futebol.

Quem acompanha MMA há um bom tempo, sabe que esses caras (lutadores) sempre suaram a camisa para angariar patrocinadores. Hoje, com a popularização do esporte, alguns clubes de futebol entraram com ações de marketing voltadas para o MMA, oferecendo patrocínios a certos lutadores.

Anderson Silva com a camisa do Corinthians
Anderson Silva com a camisa do Corinthians.

Um dos percursores foi Anderson Silva, que casou o lado torcedor e profissional com o Corinthians. Outro a conquistar o mesmo, foi Monotauro, que teve sua imagem ligada ao Internacional. Por fim, José Aldo, que no próximo UFC Rio, deve entrar com a camisa do Flamengo, seu clube de coração.

Vejam só, em que pese eles estamparem os escudos das agremiações citadas, todos continuam sendo brasileiros e, indubitavelmente, procuram representar nosso país da melhor forma.

O que me espanta é observar alguns exageros praticados por torcedores de clubes rivais. Por exemplo, um grupo de torcedores do Palmeiras, criou um fã clube dedicado ao lutador Chael Sonnen, um americano falastrão e mal educado, que abusa de um repertório infindável de criticas a Anderson Silva, e mais, diz verdadeiros absurdos sobre o Brasil e nosso povo.

Ele (Chael), orientando por (possivelmente) algum brasileiro, ficou sabendo que o Palmeiras é o maior rival do Corinthians. Foi a deixa que precisava para vestir a camisa alviverde em solo americano, atrair a atenção do torcedor e, estabelecer vinculo com torcedores do Palmeiras que (suspeito), mal sabem quem é Chael Sonnen. Este grupo, como outros que tendem a ser criados, está se deixando levar pela rivalidade histórica do futebol.

Não deveria ser assim, há de se separar o “joio do trigo”. Ser brasileiro e torcer contra um lutador nacional, definitivamente, e ainda mais pela carência de ídolos que temos, não parece ser algo inteligente.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Aquecimento do setor imobiliário sofistica ações de Marketing

Tecnisa, Gafisa, Tenda e Brookfield compõem o cenário favorável do mercado de construção


O aquecimento no setor imobiliário brasileiro está impondo novos desafios ao departamento de Marketing. Construtoras como Gafisa, Tenda, Tecnisa e Brookfield, assim como agências especializadas no segmento da construção civil, mostram os sinais positivos que o aumento no consumo destes bens trouxe para o país. Hoje, as maquetes tradicionais dos empreendimentos dividem espaço com plantas em 3D, realidade aumentada e até com vista do alto a bordo de um helicóptero.

Inovar neste segmento virou obrigatório. A Tecnisa é a primeira empresa do setor a fazer parte do ranking Best Innovator 2010, em que a consultoria A.T. Kearney e a Época Negócios avaliam as empresas mais inovadoras do país. A construtora está entre as 20 primeiras companhias graças a investimentos em internet e em serviços para diferentes perfis de consumidor.

Por outro lado, a Gafisa vinculou sua imagem à de Gisele Bündchen para atrair os olhos de consumidores mais sofisticados enquanto a Tenda leva seus futuros clientes para conhecerem in loco a sua casa própria. “Para cada produto temos estratégias diferentes, de acordo com cada região”, salienta Luiz Carlos Siciliano, Diretor de Marketing e Vendas de Gafisa e Tenda, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Internet não é mais novidade?
  
O maior investimento em ações e estratégias de Marketing fez crescer não só a participação das empresas no mercado como também a concorrência entre elas. O foco nas ações virtuais já não é mais novidade e o que faz a diferença para o consumidor ainda são as ideias criativas. “Se os mais fortes vencem os mais fracos, os mais inteligentes vencem os mais fortes”, ensina Romeo Busarello, Diretor de Internet e Relacionamento da Tecnisa, em entrevista ao portal.

Tanto Gafisa quanto Tenda estão com um olho nos internautas e o outro na conversão de vendas nos SACs. Para transformar uma reclamação em venda, as duas construtoras contam com ferramentas de medição da origem do cliente pelo site e pelo telefone. “É preciso conhecer o local, entender a forma de impactar o cliente e estudar o perfil de consumidor do empreendimento”, explica Siciliano.
A estratégia de Marketing para Tenda possui um estilo mais voltado para o varejo. Já para Gafisa, o destaque na comunicação é a localização diferenciada das construções e os itens de lazer disponíveis para o morador. “Impactar o consumidor hoje é diferente de distribuir folhetos no sinal. Procuramos nos destacar com relação a isso apesar de atendermos concorrentes diretos deste segmento”, conta Marcelo Larrat, Diretor da agência especializada Larrat Realizações em Marketing, ao Mundo do Marketing.

Foco nos corretores
 
A internet é a menina dos olhos das companhias do setor imobiliário. Pela web, o internauta procura por imóveis de acordo com sua necessidade, que abrange desde preço e local, até as opções de lazer. “Por isso, é importante dar pesos diferentes para as marcas e fazê-las fortes em seus segmentos”, afirma o Diretor das construtoras Gafisa e Tenda.


Uma recente ação da Brookfield rendeu mais de 14 mil acessos únicos ao site Meu Interlagos, criado pela incorporadora para divulgar a segunda fase de vendas do empreendimento Terrara, em São Paulo. A ideia de apresentar aos futuros moradores da região os produtos e serviços disponíveis nas redondezas converteu 10% das pesquisas em vendas. Após um mês do lançamento, o endereço já contava com mais de 50 estabelecimentos cadastrados.

As ações voltadas para os corretores também são de grande importância para o Marketing das empresas imobiliárias. “Nossos funcionários têm muito tempo de casa e procuramos reter os bons talentos”, reforça Busarello, da Tecnisa. Na Larrat, as ações são criadas para os corretores. “Quem não investe neles está fadado ao fracasso. O primeiro público a se conquistar é o corretor”, acredita Marcelo Larrat.

Diferenciação dá resultado.
 
A agência busca levar a mensagem aos corretores de forma lúdica, em um formato fora do convencional. “Procuramos nunca apresentar um empreendimento de forma tradicional, a não ser que o cliente queira assim”, diz Larrat. Segundo ele, as estratégias de endomarketing feitas de forma muito didática, sóbria, ou sem incentivo, se confundem com outras ações menos elaboradas de uma construtora de pouca credibilidade no mercado.


O treinamento dos funcionários da Gafisa e da Tenda está mudando o perfil da equipe para atender a demanda virtual. As duas companhias dispõem de pessoas especializadas em internet e trocam informações com os internautas o tempo todo. “Usamos uma estratégia oriunda do ponto-de-venda, que é escutar os anseios do consumidor e responder imediamente”, ressalta Siciliano.

Esta é mais uma lição para que não se padronizem estratégias de Marketing. Cada vez mais as empresas do setor imobiliário entendem que repetir ações de sucesso nem sempre é o melhor caminho. “Não se pode achar que uma mesma ação dará certo em qualquer lugar do Brasil. Tem cidades onde é melhor fazer o lançamento de um empreendimento durante a semana e não nos dias de folga. Entender a região, o emocinal, e a concorrência é o melhor caminho”, ensina o Diretor de Marketing de Gafisa e Tenda.

Próximos passos
 
Para o resto deste ano, o Marketing das construtoras dirigido por Siciliano está focado no ambiente on-line e em 2011 a estratégia será baseada em maior conversão e velocidade de vendas possível com base em um sistema de meritocracia. De uma forma geral, Busarello, da Tecnisa, acredita que o setor não terá uma tendência, mas sim tendências. “As mais fortes são sustentabilidade e internet, principalmente as redes sociais”, prevê o Diretor da Tecnisa.


Na Brookfield, a flexibilidade no planejamento de Marketing no ambiente virtual é o carro-chefe. “Se uma estratégia não deu certo, na semana seguinte ela pode ser reformulada em outro formato. A internet oferece grandes vantagens neste sentido”, aponta Ricardo Laham, Diretor de Incorporação da Brokfield de São Paulo, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A estratégia de Marketing para o mercado de construção será cada vez mais inusitada no que depender da Larrat. “Essa é a razão do nosso sucesso”, comemora o Diretor da agência que atua no mercado há 20 anos. Apesar do ímpeto de criar sempre novas formas de atrair os consumidores, existem determinados tipos de empreendimentos que exigem uma linguagem mais formal. “Mesmo assim procuramos dar uma pitada de diferencial, mas respeitando sempre o perfil do produto”, completa.





Futuro do mercado imobiliário está na demanda da classe C.

A classe média popular vai dominar o mercado residencial brasileiro nos próximos anos, segundo recente estudo da consultoria MB Associados. De acordo com as projeções da empresa, a classe C, com renda familiar de três a 10 salários mínimos, terá uma demanda habitacional potencial por 10,4 milhões de imóveis até 2016.
A procura é medida pelo número de novas famílias que surgem em cada classe, incluindo-se na avaliação pessoas que partem para morar sozinhas, como um filho de sai de casa ou um divorciado. A consultoria exclui o déficit habitacional – condições precárias e coabitação, que atingem 7 milhões de famílias, 80% das quais na classe D e E – do calculo de demanda potencial.

O economista da MB Associados Sergio Vale crê que grande parte da procura se direcione para a compra de imóveis novos, dada a rápida expansão do crédito imobiliário e o aquecimento desse mercado. A demanda potencial da classe C é, inclusive, maior que a de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. O fenômeno se explica pela migração prevista, para a classe C, de famílias e classe D e E, com a continuidade do processo de crescimento econômico e redução da pobreza. Como as classes D e E vão diminuir, elas apresentarão uma demanda negativa de 2,4 milhões naquele período – isto é, essa será a redução do número de famílias nas duas classes mais pobres. Já o aumento do número de famílias da classe A e B (acima de 10 mínimos) será de 1,6 milhão até 2016.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWlHZXd-0yhtpUuurXA6iU9Mrs7cqqrAvmT68Wgg0F0V3jotjWltJJ4U70RegWpEaXu1gvsJYV1iwa_g3m7vpEZnGeeyOCB713PdMCCGgTcKMaWBB1YdbZcbow_AZ0aHw5Q7FAW7YqjJlx/s1600/mcmv.jpg

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Bola transparente que muda de cor.

Imagine o seguinte lance: um bate e rebate na área em que tanto a visão do árbitro central quanto de seus auxiliares está encoberta pelo grande número de atletas em volta da bola, que vai indo em direção ao gol, mas, de repente, um zagueiro chuta para longe. Os atacantes pedem o gol, se aglomeram em volta do juiz, que conversa com o auxiliar e manda seguir o lance, sem validar o tento.


Cenas como essa não são nada difíceis de se ver, porém, no que depender da fabricante Agent, elas estão com os dias contados. Isso porque a empresa desenvolveu a bola CTRUS, transparente e que muda de cor ao passar da linha de gol, sair para a lateral ou linha de fundo ou quando um atleta a recebe em posição de impedimento.

Obviamente a bola não funciona sozinha, mas sim com todo um aparato tecnológico de apoio composto por GPS, sensores e sistemas de conexão sem fio. Isso significa que, para ser utilizada, o estádio em que se realiza a partida de futebol também precisa sofrer algumas alterações, como a criação de uma central de controle.

Além disso, a bola não murcha nunca, logo, não precisa ser inflada. Os desenvolvedores garantem que a consistência e a flexibilidade do material são iguais aos de uma bola convencional. Ainda não há previsão de uso da CTRUS em jogos oficiais da FIFA.

Chuteira inteligente

Ainda em clima de Copa do Mundo, outra novidade foi desenvolvida pela Nike, só que desta vez somente para alguns atletas patrocinados pela empresa. Craques como os brasileiros Luís Fabiano, Robinho e Adriano, o argentino Sérgio Agüero, o inglês Wayney Rooney e o lusitano Cristiano Ronaldo usarão a chuteira Mercurial Vapor Superfly 2.

Mercurial Vapor Superfly 2. Foto: Business Wire

A divulgação do novo material também foi feita ontem em Londres, e teve como estrela principal o português Cristiano Ronaldo. As novas chuteiras são capazes de analisar o gramado em que pisam e ajustar automaticamente a altura das travas para um nível pré-determinado pelo atleta, ajudando na tração do atleta na corrida e evitando escorregões em arrancadas.


Tecnologia no futebol: 

Nova camisa da seleção, bolas que mudam de cor e até chuteiras autoadptáveis. Apesar de distante, volta e meia a relação tecnologia e futebol vem à tona. Seleção com camisa ecológica, chuteira que se adapta ao gramado e bola que muda de cor quando é gol são os mais novos exemplos.

Esporte mais popular do mundo, o futebol é também resistente às inovações tecnológicas. Se no futebol americano e no hóquei há recursos como replays ao vivo para verificar a validade ou não de uma jogada, no bom e velho futebol a coisa não caminha por aí.
Gols invalidados injustamente, impedimentos não marcados e dúvidas entre se a falta foi dentro ou fora da área sempre fizeram parte das discussões sobre futebol. Contudo, se nesse aspecto o futebol é um tanto “atrasado”, na parte indumentária a coisa parece ter engrenado de vez.
Camisa amarela: consagrada e ecológica
Nesta quinta-feira, dia 25, a estadunidense Nike, fornecedora de materiais esportivos da Seleção Brasileira de Futebol, apresentou em Londres, Inglaterra, o modelo da camisa da seleção canarinho.  Com um design simples e praticamente toda em amarelo, a camisa dos brasileiros possui novidades invisíveis aos olhos.

100% verde

De acordo com a fabricante, a camisa é construída com 100% de materiais recicláveis: oito garrafas plásticas foram utilizadas na confecção de cada peça. Foram recolhidas garrafas de lixões do Japão e Taiwan, que, após serem processadas e transformadas em poliéster, confeccionaram as camisetas das dez seleções patrocinadas pela Nike.

O atacante Alexandre Pato na apresentação oficial do novo uniforme da seleção. Foto: AFP

As garrafas são lavadas para remoção de impurezas e cortadas em pequenos flocos, que então são derretidos para se transformarem em fios bem finos. É a partir desses fios que se forma o poliéster que compõe o tecido.

Costura sem fio

Outra novidade da camisa canarinho é sua costura, que usa cola ao invés de fios, algo semelhante ao que é feito com uniformes de pilotos de Fórmula 1 com o objetivo de reduzir o peso total do conjunto carro e piloto. Para os atletas, o resultado é também uma camisa mais leve, pesando apenas 160 gramas, cerca 15% menos do que a utilizada pela seleção na Copa de 2006 de acordo com a fabricante
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Camisa se ajusta ao corpo

Outra novidade é seu ajuste dinâmico, que “adapta” a camisa às curvas do corpo do atleta que a veste. Além disso, o uniforme é estruturado em malha dupla. O resultado disso é mais mobilidade para o jogador, bem como 10% a mais de elasticidade se comparada com uniformes tradicionais.

Propaganda da Hyundai vira mico na Eurocopa.

Propaganda da Hyundai vira mico na Eurocopa
Marca coreana erra na publicidade com jogadores que não foram convocados por suas seleções.

A Eurocopa ainda não sagrou seu campeão, mas talvez o grande mico do torneio já possa ser escolhido. A Hyundai aparece como grande candidata ao “troféu” por escolher dois jogadores, como garotos-propaganda para o período do campeonato, que não foram convocados para defenderem seus países. O atacante italiano Giuseppe Rossi, que atualmente está no time espanhol Villarreal e o inglês Daniel Sturridge, atacante do Chelsea da Inglaterra, ficaram de fora da Euro, mas estampam cartazes, painéis e o próprio site da marca.

De acordo com o portal
Terra, grandes painéis da montadora coreana Hyundai estão espalhados pelas cidades sedes da Eurocopa na Polônia e na Ucrânia com os jogadores que não participam da competição. Giuseppe Rossi sofreu, semanas antes do torneio, sua segunda grave lesão no joelho e ficou de fora da lista do técnico da azurra. Já Sturridge, não teve nenhum problema físico, mas o comandante do “English Team” optou por outros nomes na convocação.

A aposta da fabricante foi em cinco jogadores das seleções candidatas ao título. Além dos “cortados”, a propaganda ainda conta com o goleiro espanhol Iker Casillas, o francês Benzema e o alemão Lukas Podolski.

Atacante dinamarquês exibe propaganda na cueca em jogo da Euro e pode ser punido pela Uefa

Bendtner fez dois gols na derrota para Portugal, mas pode ser punido pela Uefa por propaganda.

Niklas Bendtner se destacou ao fazer os dois gols da Dinamarca na derrota por 3 a 2 para Portugal nesta quarta-feira, na segunda rodada do grupo B da Eurocopa-2012. No entanto, o atacante deve enfrentar problemas com a Uefa por exibir propaganda de uma casa de apostas.

Ao comemorar o segundo gol dinamarquês, Bendtner abaixou levemente seu calção e levantou a camiseta. Em sua cueca, estava estampado o nome da casa de apostas irlandesa Paddy Power.

A ação foi combinada com a casa de apostas. “Estou realmente satisfeito com Bendtner. Que atuação nesta noite! Não tenho dúvidas de que a sorte trazida pela cueca o ajudou a marcar dois gols”, afirmou Ken Robertson, funcionário da Paddy Power, em comunicado oficial.

A Uefa proíbe que os jogadores participantes da Euro-12 exibam qualquer tipo de propaganda em seus uniformes. A entidade deve se manifestar sobre a questão nesta quinta-feira e Bendtner corre risco de ser punido.

sexta-feira, 1 de junho de 2012